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| Foto: Agência Brasil |
A pesquisa concluiu que, em relação à população total, houve aumento da pobreza em 23 estados e no Distrito Federal. Os dados refletem as consequências da pandemia de coronavírus na economia
As maiores expansões da pobreza aconteceram no Rio de Janeiro, Distrito Federal e Roraima.
No Rio de Janeiro, o incremento foi de 6,9 pontos percentuais, passando de 16,9% em 2019 para 23,8% em 2021, chegando a quase um quinto da população. O Rio de Janeiro foi o segundo estado com a maior alta na concentração da população mais pobre; em primeiro lugar está o Distrito Federal, no qual a população pobre foi de 12,9% para 20,8% no período.
A pesquisa considerou índices de pobreza do Banco Mundial, cuja renda per capita é de até R$ 400 ao mês. Para a condição de pobreza extrema, a pesquisa tem como referência a renda per capita de R$ 160 por mês.
No Nordeste, o Piauí teve a maior alta (5,3 pontos): de 41,1%, para 46,4%.
Os levantamentos trazem informações sobre a renda da população entre janeiro de 2019 e novembro de 2020. "A partir daí fiz uma projeção até janeiro de 2021", afirmou o pesquisador. Por Luciana Cavalcante/Folhapress.

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