"Paulo Freire tinha o pensamento de que todo mundo deve externar o conhecimento que tem", afirma Margarete Nara da Silva, educadora da rede pública no Rio Grande do Sul. "O aluno deve ser crítico, questionar. O professor deve ser o mediador, para trazer à tona, quando necessário for, a criticidade. E eles realmente absorveram esta posição e sabem executá-la", diz.
Freire completaria cem anos hoje. Inspiração para gerações de professores e pesquisadores, o pedagogo recifense e cidadão do mundo desenvolveu programas de alfabetização em diversos territórios, incluindo países da África, como Moçambique e Guiné-Bissau, e da América Latina, dentre os quais Chile e Nicarágua. Matéria na íntegra aqui no UOL.
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