Para eles, o governo vem negando a gravidade da crise no setor elétrico, evitando admitir que há necessidade de racionamento. Além disso, a avaliação é de que o Executivo demorou a tomar medidas como a que estimula consumidores a economizar (anunciada só em agosto).
Sem uma comunicação clara e com programas que convidam, mas não obrigam os consumidores a gastar menos, o diagnóstico é de que o risco de faltar energia nos próximos meses não pode ser descartado.
Se isso acontecer, o país pode enfrentar cortes de luz (quando a oferta de energia é insuficiente e as distribuidoras precisam suspender o fornecimento em determinadas áreas) ou até apagões (quando falta luz de forma inesperada, por algum problema no sistema). Giulia Fontes Do UOL, em São Paulo.

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