Foto: Agência Brasil |
A greve é convocada por associações de motoristas de caminhão, como, por exemplo, a Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava). “O que posso te garantir é o seguinte: estamos muito mais organizados do que em 2018”, disse o presidente da Abrava, Wallace Landim, o Chorão, um dos organizadores da manifestação de 2018, em entrevista ao portal Poder 360.
O que caminhoneiros querem em 2021?
Além de criticar a subida do diesel, que já acumula alta de 65,3% desde o início deste ano, os caminhoneiros querem:
Retorno da aposentadoria especial após 25 anos de contribuição ao INSS;
Além disso, também defendem a constitucionalidade do Piso Mínimo de Frete.
Não querem "esmola"
Recentemente, no último dia 16 de outubro, associações se reuniram no Rio de Janeiro e garantiram a paralisação. “Ficamos muito tristes, porque a gente vem há mais de 3 anos conversando com o governo, com várias reuniões, e até agora não saiu do papel”, acrescentou Landim, que chama de "esmola" o auxílio de R$ 400 para a categoria.
“Quando recebemos essa notícia do auxílio combustível dos R$ 400, achamos que foi como se fosse uma piada. Acho que o presidente não está sendo bem assessorado ou não conhece o sistema de transporte. Estamos falando de um transportador autônomo que tem um faturamento de R$ 28 mil a R$ 30 mil dependendo do segmento, da quantidade de eixo, da capacidade de carga. A gente realmente não tem necessidade. A categoria achou que a gente não precisa de esmola. E realmente a gente não precisa. A gente precisa de dignidade”, comentou. Veja na íntegra no Portal da Rádio Jornal.
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