Além disso, a empresa está cada vez mais envolvida com o desenvolvimento daquilo que Zuckerberg chama de ‘metaverso’, um espaço de realidade virtual na qual os usuários podem assistir a reuniões de trabalho e se reunir com os amigos. Uma espécie de simulação do mundo real.
No Twitter, o antigo chefe da agora extinta Unidade de Integridade Cívica do Facebook, Samidh Chakrabarti, chuta que ‘Meta’ pode ser um forte concorrente ao novo nome para a marca, já que facilitaria ainda mais a associação do conglomerado ao metaverso de realidade paralela.
A dominação do metaverso pelo Facebook preocupa jornalistas e congressistas estadunidenses. Os espaços de realidade virtual também são disputados por outras companhias de tecnologia e entretenimento e podem representar o futuro da internet.
Para o bilionário, a renovação da marca seria necessária justamente para dissociar os futuros empreendimentos da companhia no campo da realidade virtual das polêmicas e imagens negativas que o Facebook acumulou ao longo de seus 17 anos. A ideia seria mudar o nome do conglomerado, e não da rede social.
Por: Correio Braziliense
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