“Naquela época (1855), Loius Pasteur ainda começaria seus estudos sobre contaminação. No Recife, que tinha um porto importante para a América, os dejetos eram jogados nas ruas. Escravos carregavam baús para jogar as fezes no mar. As doenças infecciosas eram o grande problema”, relembrou.
O clínico também tinha um vínculo forte com o exercício da vida pública, e também foi médico particular de Jarbas, em 2012, quando o acompanhou para além das agendas políticas. Como representante da saúde estadual, fez parte da gestão do ex-governador do estado de 01 de abril de 1999 a 12 de setembro de 2004.
O velório vai acontecer das 10h às 15h, na capela do Hospital Português. Depois, o corpo será cremado, às 16h, no Cemitério Morada da Paz, em Paulista. (Diário de Pernambuco)
Nenhum comentário:
Postar um comentário