Segundo informações do UOL, a Justiça autorizou que o Ministério Público cearense prosseguisse ir com a apuração da conduta dos servidores envolvidos no episódio, que prevê o crime de peculato.
Ainda de acordo com o veículo, a decisão ocorreu após a defesa do trio entrar com um habeas corpus, que tramita em segredo de justiça, pedindo o fim da investigação. O advogado dos três alegou o ‘abuso no exercício da pretensão executória por parte do Ministério Público, pois o caso é atípico e não há justa causa para a investigação’.
O Ministério Público do Ceará abriu investigação sobre a imunização de Wesley Safadão por suspeita de que ele teria mudado o local em que sua vacinação estava agendada com intuito de escolher o imunizante. (IstoÉGente)
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