Não que a paz esteja à mão: novos ataques russos em Kiev e em outras cidades do país, como Kharkiv, indicam a resolução do Kremlin de manter a pressão militar alta enquanto tenta arrancar os termos mais próximos de suas demandas dos ucranianos.
O presidente ucraniano, o acuado Volodimir Zelenski, disse em mensagem nesta quarta (16) que "os encontros continuam e as posições durante as negociações já soam mais realistas". "Mas tempo ainda é necessário para as decisões que sejam do interessa da Ucrânia", afirmou. As conversas virtuais seguem.
O chanceler russo, Serguei Lavrov, concedeu entrevista ao site RBC e disse que há "esperança de acomodação" acerca da neutralidade que Moscou quer ver entronizada na Constituição da Ucrânia, rejeitando a possibilidade de adesão à Otan (aliança militar ocidental). (Folha/MSN)
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