O consórcio, criado em 2019, reúne os governos dos nove estados e se notabilizou durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL) pela defesa dos interesses da região —especialmente durante a pandemia, quando fizeram cobranças ao governo federal e expediram recomendações aos estados por meio de um comitê científico.
Também foi na pandemia que a aliança viveu sua maior polêmica, quando investiu R$ 48 milhões para a compra de 300 respiradores, que nunca foram entregues. Os estados processam a empresa e lutam até hoje para reaver o dinheiro. A PF (Polícia Federal) também investiga o caso para saber se houve irregularidades. (Veja mais abaixo)
Durante esses quatro anos, os estados fizeram missões internacionais, formaram câmaras temáticas e trocaram experiências bem-sucedidas. "A expectativa agora com Lula é a melhor possível", conta Carlos Gabas, secretário-executivo do Consórcio Nordeste. Veja matéria na íntegra no UOL, por Carlos Madeiro, colunista
Nenhum comentário:
Postar um comentário