Nos próximos anos, a inteligência artificial (IA) poderá substituir "até 80%" dos empregos e isso "é algo bom", provoca o cientista americano Ben Goertzel, destacado pesquisador sobre o tema.
De cabelos longos, estilo informal e chapéu com estampa 'animal print', este matemático nascido no Brasil desperta a atenção em conferências como a Web Summit do Rio, onde apresentou, esta semana, a última versão de seu robô humanoide Grace, uma enfermeira criada para cuidar de idosos em asilos e hospitais.
Responsável por cunhar o termo "Inteligência Artificial Generativa" (IAG), aquela com habilidades cognitivas humanas que ainda não foi desenvolvida, Goertzel, de 56 anos, disse em uma entrevista à AFP que faltam apenas alguns "anos" para isso acontecer.
E defendeu que esse futuro sistema seja administrado de forma descentralizada e democrática, objetivo pelo qual fundou e dirige a plataforma SingularityNET. Por AFP.
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