A família de Thalita do Valle, brasileira voluntária que morreu na guerra na Ucrânia no dia 1º de julho de 2022, exigiu que seja realizado um exame de DNA dos restos mortais da jovem antes de enterrar as cinzas que foram entregues pelo governo ucraniano. O objetivo dos familiares seria para ter certeza se as cinzas pertencem a Thalita.
s parentes contestam as informações sobre a causa da morte da brasileira, e dizem que mantêm contato com o Itamaraty na esperança de recuperar os pertences dela.
“A informação que chegou é de que a Thalita morreu asfixiada por inalar fumaça, mas não foi feita uma perícia séria”, disse Theo Rodrigo Vieira, irmão da vítima.
A família também relatou uma possível tentativa de golpe: “Uma pessoa conhecida internacionalmente como estelionatária entrou em contato com a família dizendo ser amiga da minha irmã e pedindo documentos dela”, disse Theo.
“Ainda houve o sumiço dos pertences da Thalita, como mais de R$ 70 mil em bagagem militar. Infelizmente, a Legião Estrangeira virou reduto de pessoas corruptas”.
Sabe-se, no entanto, que extrair o material genético das cinzas é algo extremamente raro, uma vez que o processo crematório destrói matéria orgânica. O Itamaraty foi procurado e disse que não repassará informações detalhadas sobre os casos envolvendo brasileiros mortos na guerra da Rússia contra a Ucrânia para que a privacidade das famílias seja preservada. (Diário do Centro do Mundo)
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