A Sudene autorizou o Banco do Nordeste (BNB) a celebrar um termo aditivo ao contrato vigente com a Transnordestina Logística S/A (TLSA), visando à liberação de um crédito de R$ 3,6 bilhões para a conclusão do ramal cearense da ferrovia. Informação foi divulgada esta semana pelo repórter Luciano Rodrigues, do Diário do Nordeste.
Somando essa injeção financeira e mais uma parcela de recursos próprios, a previsão é que o trecho da ferrovia entre o Piauí e o Porto de Pecém-CE esteja em pleno funcionamento em 2027, transportando mercadorias e movimentando a economia do Nordeste. A obra beneficia Salgueiro, que possui a fábrica de dormentes usados na ferrovia.
Atualmente os serviços da Ferrovia Transnordestina são executados no Ceará pela Marquise Infraestrutura, empresa daquele Estado que construiu os aeroportos de Natal-RN e Confins-MG, além das duas pontes de acesso ao Porto de Pecém. Os trabalhos construção da ferrovia consistem em terraplanagem, drenagem e imprimação do leito da estrada de ferro; abertura de túneis e construção de pontes e viadutos; e instalação dos dormentes, trilhos e sinalização.
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