A Alepe deu início, nesta segunda (17), ao Alepe Mulher 2025, iniciativa institucional que reúne ações de saúde e bem-estar em alusão ao mês da mulher. Os direitos e a saúde das mulheres foram temas do evento de abertura, realizado no Auditório Sérgio Guerra. A solenidade foi marcada ainda pelas presenças das deputadas Delegada Gleide Ângelo (PSB), Dani Portela (PSOL) e Simone Santana (PSB), além do primeiro-secretário da Casa, Francismar Pontes (PSB).
Entre os dias 18 e 20 de março, aproximadamente 7 mil atendimentos serão realizados na Rua da União, em frente à sede da Alepe, no Recife. A ação contempla consultas médicas, exames e serviços de demanda livre, sem necessidade de agendamento.
Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, Gleide Ângelo abordou o tema de violência doméstica contra as mulheres em seu discurso.
“Rede de apoio é a pessoa que vai identificar a amiga, a irmã ou a vizinha que está sofrendo violência e estender a mão, ao invés de apontar o dedo. Somos uma sociedade que todo o dia aponta o dedo e não estende a mão. A mudança vai depender de vocês, da geração de vocês”, afirmou a deputada ao público formado majoritariamente por jovens estudantes.
Desde 2006, o Brasil conta com a Lei Maria da Penha ( Lei nº 11.340), um marco no combate à violência contra a mulher. A legislação foi criada para prevenir, punir e erradicar a violência doméstica e familiar, garantindo medidas de proteção às vítimas e penas mais severas para os agressores.
Igualdade
A deputada Dani Portela recitou um poema da slammer paulistana Tawane Theodoro e centrou sua fala na equidade de direitos. “Precisamos sair com o compromisso aqui de, não só em março mas também em todos os meses, lutar por uma sociedade mais justa e igualitária para todas as pessoas”, disse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário