Do UOL, em São Paulo
Kobe Bryant morreu hoje (26) em um acidente de helicóptero
em Calabasas, cidade da região metropolitana de Los Angeles, nos Estados
Unidos. A lenda do basquete estava com outras quatro pessoas no helicóptero,
que ainda não foram identificadas. Segundo informe da cidade em que ocorreu a
queda, não houve sobreviventes.
O helicóptero caiu em uma área descampada, por volta das 10
horas do horário local (16h de Brasília). Segundo a polícia do condado de Los
Angeles, o acidente foi seguido de um foco de incêndio que precisou ser
controlado pelos Bombeiros. Não houve vítimas no solo. A causa do acidente
ainda é incerta.
Vinte temporadas na NBA, com 18 presenças no All-Star,
cinco títulos da NBA, dois prêmios de MVP das finais e MVP da temporada de
2008. Os maiores feitos de Kobe Bryant são números impressionantes, mas mesmo
assim não ficam à altura do que ele fez durante os 41 anos de vida.
Fã de Magic Johnson, Michael Jordan e Oscar Schmidt, Kobe
primeiro viveu as comparações com o próprio pai. Joe Bryant jogou oito anos na
NBA, entre os anos 1970 e 80, e foi seguir carreira na Itália. Lá, o filho teve
contato íntimo com o futebol, tornou-se fluente em italiano e desenvolveu
sólidos fundamentos táticos de basquete, o que seria um diferencial importante
naquela geração de atletas norte-americanos.
Kobe voltou aos EUA em 1992, magro e alto, para vestir o
número 32 do ídolo Magic Johnson na escola de Lower Merion, na Filadélfia. Ali,
no entanto, encontrou dificuldades e jogou poucos minutos nas primeiras
temporadas. Foi apenas após quatro anos de trabalho duro que ele se tornou
estrela do colégio. Neste momento, quando o nomal seria defender alguma das
faculdades de renome que tinham feito proposta, o garoto de 17 anos resolveu ir
direto para a NBA.
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