A Fifa
ficou irritada com a demora da presidente Dilma Rousseff em se pronunciar e
tomar medida para garantir a segurança da Copa das Confederações. E agora a
entidade só aceitou manter o torneio por enquanto no País depois que recebeu
garantias de que até o Exército poderia ser convocado para proteger os estádios
da competição.
Depois
de dias de um mal-estar entre governo e Fifa, a entidade optou neste sábado
(22) por elogiar o pronunciamento de Dilma na televisão, feito da noite da última
sexta-feira, em que a presidente indicou que não irá tolerar a violência. A
presidente pediu que os brasileiros recebam os estrangeiros "com
carinho" e insistiu que não haveria espaço para perder a Copa do Mundo de
2014. "O futebol é símbolo de paz entre povos. O Brasil merece e vai fazer
uma grande Copa", completou.
Segundo a Fifa, a entidade "recebe muito
bem a declaração da presidente Dilma à nação e garantimos nossa colaboração com
o governo para entregar uma exitosa e segura Copa das Confederações e uma Copa
do Mundo em que todos os torcedores possam desfrutar".
O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, em declarações no Rio insistia na sexta-feira que a responsabilidade pela segurança era do governo. Às autoridades, o tom foi de alerta: um plano B seria implementado se essas condições não fossem cumpridas.
O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, em declarações no Rio insistia na sexta-feira que a responsabilidade pela segurança era do governo. Às autoridades, o tom foi de alerta: um plano B seria implementado se essas condições não fossem cumpridas.
Fonte: Agência Estado
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