Defendido pela
presidenciável derrotada Marina Silva (PSB) como um dos pontos que o candidato
do PSDB, Aécio Neves, deveria acrescentar no programa para receber o apoio da
ex-ministra, o fim da reeleição foi ironizado ontem pela presidente Dilma Rousseff
(PT). Antes de participar de um evento em prol de um plebiscito para a reforma
política, a petista disse que a proposta do tucano não está clara. “É uma
renegociação para aumentar para cinco anos e depois prorrogar? É do tipo que
tem que ir para a mesa clarinha para a gente se pronunciar”, disse. “Ninguém
consegue fazer um governo efetivo com quatro anos. Com cinco? Pode ser, eu não
sei”, completou.
A proposta de reforma política, segundo ela, só seguirá adiante se for encampada pela população em um plebiscito. Ela defende o financiamento público de campanha e por meio de pessoas físicas, além do fim das coligações proporcionais. Ainda de acordo com ela, só é possível combater a corrupção com uma reforma. “Não haverá outra forma, por mais que a gente tenha mudado as práticas, porque não aparelhamos a Polícia Federal, como fizeram em outros governos tucanos”, alfinetou.(Do Correio Braziliense)
A proposta de reforma política, segundo ela, só seguirá adiante se for encampada pela população em um plebiscito. Ela defende o financiamento público de campanha e por meio de pessoas físicas, além do fim das coligações proporcionais. Ainda de acordo com ela, só é possível combater a corrupção com uma reforma. “Não haverá outra forma, por mais que a gente tenha mudado as práticas, porque não aparelhamos a Polícia Federal, como fizeram em outros governos tucanos”, alfinetou.(Do Correio Braziliense)
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