A reunião da Câmara de
Vereadores de Serra Talhada, nesta noite de segunda-feira (9) foi marcada pela
presença maciça dos membros da Casa, a única ausência registrada foi do
vereador Dedinha Inácio, que justificou a ausência por problemas de saúde na
família.
O outro destaque foi a
estreia do vereador Dr. Leirson Magalhães como líder da oposição. Leirson
ocupou pela primeira vez a tribuna na função. Na reunião de abertura da Casa
Legislativa, Leirson não pode comparecer por não se encontrar na cidade, nesta
segunda no entanto, já na sua primeira reunião do ano legislativo, o vereador
inaugura um novo estilo na liderança da oposição.
Diferente do estilo
polêmico do seu antecessor, Dr. Gilson Pereira, o novo líder da bancada de
oposição se apresenta mais brando, no entanto, ao final da sessão fez questão
de declarar ao C1 que "não é uma questão de ser mais leve... meu
estilo vai continuar sendo o mesmo, com opiniões pautada para o coletivo, tendo
a racionalidade que sempre tive, de fazer uma oposição apartidária, que vou
saber analisar em todos momentos, tanto em relação a projetos como em relação a
fiscalizações, como em relação a algumas críticas construtivas que darei, mas
que todas elas vão ser racionalizadas...vão ser filtradas, mas, admiro o jeito
do Dr. Gilson fazer política e fazer oposição, só que cada um tem o jeito de
fazer o seu papel", disse Leirson e garantiu que fará o seu papel da
melhor maneira que puder.
No pronunciamento,
durante a sessão, Leirson economizou nas palavras, se limitou a se anunciar
como líder da bancada da oposição e aproveitou para provocar o líder da
situação para que seja aberto um canal de diálogo com o executivo sobre as
emendas impositivas. "O ano já começou, já restamos em fevereiro, e eu
queria...eu não, todos nós vereadores, queríamos um diálogo com o prefeito
sobre as emendas impositivas", disse Leirson, lembrando que já estava
acordado entre todos (os vereadores) que a liberação das emendas, fruto de um
projeto que permite a aplicação de recursos em ações especificadas por cada
parlamentar, seriam liberadas pelo executivo através de sorteio.
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