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O fim do Ministério do Trabalho foi confirmado nesta
segunda-feira (3) por Onyx Lorenzoni, futuro chefe da Casa Civil do presidente
eleito Jair Bolsonaro (PSL). Em entrevista à Rádio Gaúcha, ele afirmou que as
funções da pasta serão divididas entre os ministérios da Justiça, da Economia e
da Cidadania, como Bolsonaro já havia proposto.
"O Ministério do Trabalho ficará em parte com o Sergio
Moro, na parte da concessão do imposto sindical, no Ministério de Justiça e
Segurança. A outra parte, no caso de políticas, emprego, ficará parte no
Ministério da Economia e outra parte no Ministério da Cidadania”, afirmou Onyx.
O futuro ministro disse ainda que, ao contrário da promessa
de campanha de Bolsonaro de reduzir o número de ministérios para 15, o novo
governo contará com 22 pastas, sendo "20 ministérios funcionais e dois
eventuais", disse.
No caso dos eventuais se encaixam o Banco Central (BC) e a
Advocacia Geral da União (AGU), que perderão o status de ministérios após a
aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição.
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