O presidente
da Câmara, Rodrigo Maia, disse nesta sexta-feira (6) que o governo Jair
Bolsonaro tem contribuído para afastar investidores do país, ao gerar
incertezas em relação ao seu compromisso com a democracia e com a defesa do
meio ambiente, além de contribuir para atrasar o andamento da agenda de
reformas.
A afirmação, segundo ele, tem como base conversas recentes com investidores estrangeiros, que têm mencionado essas questões. Maia responsabilizou o Ministério da Economia pelo atraso no andamento das reformas, mas afirmou que líderes do Congresso irão se reunir com integrantes da Pasta para organizar uma pauta que ajude a aumentar a confiança no Brasil e a enfrentar os problemas econômicos gerados pela crise do coronavírus.
Disse ainda que há ministros que deveriam garantir o equilíbrio e passaram a ser ministros do desequilíbrio, citando nominalmente o general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, que declarou que o Congresso chantageava o governo.
A afirmação, segundo ele, tem como base conversas recentes com investidores estrangeiros, que têm mencionado essas questões. Maia responsabilizou o Ministério da Economia pelo atraso no andamento das reformas, mas afirmou que líderes do Congresso irão se reunir com integrantes da Pasta para organizar uma pauta que ajude a aumentar a confiança no Brasil e a enfrentar os problemas econômicos gerados pela crise do coronavírus.
Disse ainda que há ministros que deveriam garantir o equilíbrio e passaram a ser ministros do desequilíbrio, citando nominalmente o general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, que declarou que o Congresso chantageava o governo.
"O governo gera uma insegurança grande para sociedade
e para os investidores. As pessoas estão deixando de investir pela questão do
meio ambiente e pela questão democrática", afirmou Maia durante palestra
no Instituto FHC sobre reformas econômicas. Por: Folhapress
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