Aberta por Luiz Henrique Mandetta e ampliada por Sergio
Moro, a fila da potenciais baixas no governo, por vontade própria ou não, pode
ganhar outro nome ilustre: a atriz Regina Duarte.
A secretária de Cultura vem, aos poucos, percebendo que
caiu em uma armadilha ao deixar uma carreira artística de sucesso e aceitar o
convite de Bolsonaro para entrar no governo.
Como o Radar mostrou, a secretária foi isolada numa espécie
de limbo administrativo desde que entrou no governo. Não tem força para
convencer ministros a destravar sua agenda cultural e também não conta com
apoio do Planalto para sequer escolher a própria equipe.
Isolada e com medo, Regina deu sinais de que pode abandonar
o barco. “Quando me desapego do que tenho, recebo o que necessito. É tudo que
preciso aprender… desapego. Tá em tempo ainda”, escreveu Regina num post na
rede no fim de semana. “Seja o que Deus quiser”, registrou em outro. (Fonte: RADAR Por Robson Bonin/Veja)
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