Escolas públicas e particulares de todo o país estão
fechadas e com as atividades presenciais suspensas desde meados de março devido
à pandemia do novo coronavírus.
Não há, até o momento, uma data definida para a
reabertura de todas as escolas. Mas a retomada de atividades de comércio e
serviços em diferentes estados, como São Paulo e Rio de Janeiro, acendeu o
debate sobre a volta das aulas presenciais.
Órgãos como a Fenep (Federação Nacional das Escolas
Particulares) e o Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação) já têm
protocolos com recomendações de medidas de segurança e higiene que devem ser
adotados para a volta das atividades nas escolas.
Entre os planos para a retomada estão a adoção de um ensino híbrido, que envolve tanto o ensino presencial como o ensino a distância, e a disponibilização de máscaras e estações de higiene com lavatórios, sabão e álcool em gel.
Principais recomendações para a reabertura das escolas:
- Retomada gradual e ensino híbrido: Tanto as escolas públicas quanto as escolas particulares preveem a manutenção do ensino remoto após a volta das atividades presenciais --o chamado ensino híbrido--, como forma de evitar aglomerações nas salas de aula e para atender os alunos que ficarem em casa
- Distanciamento social: organização das salas de aula para que alunos e professores mantenham distância de 1 m² entre si o tempo todo. Cancelamento de atividades em grupo e de saída das salas nos recreios
- Uso de máscaras e controle de temperatura: controlar o uso e a troca de máscaras, bem como aferir a temperatura logo na entrada da escola
- Estações de higiene: disponibilização de lavatórios próximos à entrada das escolas e de dispensadores com álcool em gel em pontos de maior circulação; tapetes com solução higienizadora para limpeza dos calçados antes de entrar na escola
- Higienização e desinfecção dos espaços: limpeza frequente dos ambientes e de acessos como maçanetas das portas. (Uol)
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