"Alguns estavam me criticando, [dizendo] ' ah, o
presidente mandou o exército fabricar comprimidos'. Não é só o exército. Se
cada pessoa toma meia dúzia, com receita médica, dá 700, 800 mil doses. Mas
nosso consumo anula da hidroxicloroquina para malária, lúpus, artrite, é na
base de 13 milhões de comprimidos por ano. Nada vai ser jogado fora, tudo vai
ser aproveitado de uma forma ou de outra".
Bolsonaro disse que "não é um decreto de prefeito ou
governador que vai decidir se você tomou. É o médico".
Falando sobre o medicamento — que não tem consenso
científico e teve estudos suspensos em outros países — o presidente voltou a
afirmar que, por ter "histórico de atleta", não sofreria com a doença
por ter histórico de atleta.
"80% das pessoas não vão sentir nada, uma
pequena gripe,
nada. Sempre disse que, pela minha vida passada, sempre me cuidei, nunca fui
sedentário... Fui acometido", disse.
"Coincidência"
Bolsonaro começou a live apresentando um idoso, que ele
informou ter 100 anos e ter sido acometido pela covid-19. Ao questionar se
havia sido medicado com cloroquina, ele respondeu que não e, minutos depois,
foi retirado da transmissão.
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