A PNAD do segundo trimestre, em comparação ao primeiro,
traz o impacto da COVID-19 na maioria dos Estados brasileiros. Em Pernambuco,
houve uma variação no número de empregados celetistas do setor privado de 1,04
milhão para 899 mil (-13,5%). No total, houve queda em 16 estados.
“O governo do Estado continua apostando na atração de
investimentos, aquecendo a economia e, no final do ano, com o 13º, a
expectativa é bem maior. A esperança é que a gente consiga recuperar uma parte
do trabalho perdido, mas estamos estáveis, como a gente acompanha, porque a
gente está liberando as etapas da Covid-19, do Plano de Convivência e os novos
eventos devem gerar novos empregos”.
Os números revelaram uma variação dos trabalhadores sem
carteira assinada do setor privado de 549 mil para 426 mil (-22,3%). “Os meses
de abril e maio, principalmente, foram bem duros para nós, pernambucanos e
brasileiros, mas a gente está reagindo. O governo Paulo Câmara continua fazendo
investimentos mesmo neste período de crise. O setor de serviços foi muito
impactado, mas a retomada das atividades econômicas, em Pernambuco, começa a
nos encher de esperança”.
Brasil - A taxa de desocupação no 2º trimestre de 2020 é
de 13,3%, ou seja, aumentou 1,1 ponto percentual em relação ao 1º trimestre de
2020. As taxas de desocupação de Bahia (19,9%), Sergipe (19,8%) e Alagoas
(17,8%) foram as mais altas no 2º trimestre de 2020. As menores taxas foram de
Santa Catarina (6,9%), Pará (9,1%) e Rio Grande do Sul (9,4%).
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