Agora a MP segue para o Senado.
Do montante total liberado pela medida provisória, R$
4,853 bilhões serão destinados ao Fundo Nacional de Saúde (FNS) e R$ 713,2
milhões vão para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
O texto ainda prevê o cancelamento de algumas despesas,
entre elas R$ 150 milhões antes
destinados à Câmara dos Deputados, que abriu mão do dinheiro em favor do
combate à Covid-19.
A MP 967/20 foi editada em maio e vigora até o próximo
dia 15.
Como esse mesmo ato conjunto também faculta a cada Casa dispor sobre procedimentos adicionais, o Senado, por determinação do presidente Davi Alcolumbre, não votará nenhuma das MPs de crédito extraordinário destinadas ao combate à Covid-19. Segundo Alcolumbre, a execução dessas despesas independe da aprovação de parlamentares.
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