Como o processo segue sob sigilo, não foram divulgadas as
datas dos depoimentos. A corporação também não explicou os motivos para a
convocá-los. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
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Segundo Aras, os depoimentos não podem ser realizados
porque a PGR se opõe à diligência. Alega ainda que os testemunhos não são
fundamentais porque não há indícios do envolvimento dos 2 no planejamento dos
atos.
A PF não mudou o entendimento e manteve as intimações.
Para a delegada Denise Dias Rosas Ribeiro, a colaboração dos irmãos Bolsonaro é
necessária pela ligação deles com outros investigados no inquérito, como o
blogueiro Allan do Santos, do site Terça Livre.
O inquérito sobre os atos foi aberto pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo
Tribunal Federal). Ele atendeu a um pedido do procurador-geral da República,
Augusto Aras. O chefe da PGR utilizou como base para a solicitação as
manifestações a favor do fechamento do Congresso Nacional e do próprio Supremo
– ambas anticonstitucionais. (Poder360)
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