Por isso, a Compesa, por meio do Programa Cidade Saneada, desenvolvido em parceria com a BRK Ambiental na Região Metropolitana do Recife (RMR), alerta sobre os problemas que surgem quando ocorrem interferências entre os dois sistemas. Quando uma rede de águas pluviais é interligada irregularmente ao sistema de esgoto, prejudica o tratamento, sobrecarrega e compromete a estrutura física das tubulações de esgoto – que não são dimensionadas para esse tipo de fluxo, além de causar entupimentos e vazamentos, seja em vias públicas ou até mesmo no interior das residências. Já quando um ramal de esgoto é interligado diretamente nas tubulações de galeria de água pluvial, esse efluente não recebe o devido processo de tratamento, resultando em prejuízos ao meio ambiente.
“Seguir as orientações para a correta conexão do imóvel à rede pública de coleta de esgoto é fundamental para evitar transtornos. Essa é uma medida que ajuda a manter o bom funcionamento da galeria de águas pluviais e do tratamento do esgoto. Afinal, contribuir para a preservação do meio ambiente é um dever de todos nós”, comenta Flávio Coutinho, diretor de Negócios e Eficiência da Compesa. Caso identifique alguma ligação irregular, você pode ligar gratuitamente para o atendimento da Compesa (0800 081 0185).
“As redes coletoras de esgoto são dimensionadas para transportar apenas a vazão de esgoto na sua área de atuação. Outras contribuições, a exemplo das ligações irregulares de drenagem, causam obstruções e extravasamentos, e levam transtornos a toda a comunidade”, alerta Adriano Barbosa, diretor de Operações da BRK Ambiental.
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