O documento afirma que a conduta do ex-juiz Sergio Moro e
da força-tarefa da Lava Jato no Ministério Público deixam claro a “existência
de conluio”, e que o petista teve negado o seu direito a um julgamento
imparcial.
Documento que será entregue nesta terça-feira (10), ao
ministro Gilmar Mendes pedindo a anulação das sentenças contra o ex-presidente
Lula afirma que a conduta do ex-juiz Sergio Moro e da força-tarefa da Lava Jato
no Ministério Público deixam claro a “existência de conluio”, e que o líder petista
teve negado o seu direito a um julgamento imparcial.
A iniciativa marca ano desde a soltura de Lula após 580
dias encarcerado na sede da Superintendência da Polícia Federal do Paraná, em
Curitiba, informa a jornalista Mônica Bergamo em sua coluna na Folha de S.Paulo.
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