No mês de Consciência Negra comemorado em Novembro a Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude (SDSCJ) por meio da Secretaria Executiva de Políticas para o Desenvolvimento Social (SEPDS), e a Secretaria de Juventude e a Coordenadoria de Igualdade Racial terá uma programação especial. O tema escolhido este ano foi “Ona Agbon- Caminho da Sabedoria. Um diálogo dos negros para a sociedade na década afrodescendente”
Todas as quartas-feiras do mês haverá diálogos com personalidades negras, com as temáticas de Educação, Direitos Humanos, Juventude, Mulheres e LGBTQI+ , Desenvolvimento Social da População Negra. Os encontros serão a partir das 16h, via plataforma Zoom - https://us02web.zoom.us/j/84984487072.
“Discutir políticas públicas para a população negra é primordial para construção de uma sociedade antirracista, justa, e com igualdade social. Como Estado, devemos garantir os direitos das negras e negros em todas as áreas e assegurar a equidade de condições sociais para todas e todos”, lembra o secretário de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude, Sileno Guedes.
Dia da Consciência Negra (20 de Novembro) - Foi criado em 2003 como data comemorativa apenas no calendário escolar. No entanto, em 2011, em decorrência da pressão de negras e negros do Brasil, a data passou a fazer parte do calendário nacional (lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011), inclusive sendo feriado em alguns municípios O dia ganhou uma dimensão maior tendo comemoração alusiva durante todo o mês.
O 20 de novembro faz referência a Zumbi dos Palmares, um dos maiores líderes negros do Brasil que lutou pela libertação do povo contra o sistema escravista. A data se tornou símbolo de luta para a população afrodescendente no país contra opressão, racismo, discriminação, igualdade social, inclusão de negros na sociedade e a cultura afrobrasileira. Além disso, deu protagonismo para o espaço de fala em fóruns, debates e outras atividades nacionais.
A Assembléia Geral da ONU proclamou o período entre 2015
e 2024 como a década Internacional de Afrodescendentes. Sendo assim, a
comunidade internacional reconhece que os povos afrodescendentes representam um
grupo distinto cujos direitos humanos precisam ser promovidos, protegidos e
preservados.
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