A partir daí, as empresas entrarão na fase de habilitação e posteriormente serão autorizadas a apresentar seus modelos. As propostas devem ser direcionadas de acordo com a divisão de lotes instituída pela Compesa, sendo para 9 ETEs localizadas na mesorregião do Agreste (Lote 1); 5 ETEs localizadas na mesorregião da Mata e 2 ETEs localizadas no distrito de Fernando de Noronha (Lote 2); 7 ETEs localizadas nas mesorregiões do Sertão e São Francisco, exceto as do município de Petrolina (Lote 3); 9 ETEs localizadas no município de Petrolina (Lote 4). Será selecionada pelo menos uma proposta para cada lote, podendo ser a mesma empresa selecionada em um ou mais lotes.
Para a presidente da Compesa, Manuela Marinho, as iniciativas sustentáveis estão cada vez mais alinhadas aos planos da companhia. “A Compesa está empenhada em ações e projetos de reuso por entender que esse é um dos caminhos a ser seguido na trilha da sustentabilidade. Temos que desenvolver soluções cada vez mais inovadoras e de vanguarda, e um ponto de partida é sem dúvida a expansão dos projetos já desenvolvidos na empresa por meio da PMI”, avalia Manuela.
Um exemplo de iniciativa de reuso já praticada pela
Compesa está no Agreste. A ETE Rendeiras, em Caruaru, possui um sistema de
reuso implantado que fornece o recurso para irrigação de áreas verdes e limpeza
em geral da própria unidade. No Sertão do Estado, na ETE Centro de Petrolina já
foram realizados diversos estudos científicos sobre reuso das águas, incluindo
caracterização dos efluentes e análise de adequação para uso em serviços de
desobstrução e irrigação. Também esta unidade foi pioneira no estudo da
caracterização do lodo produzido em uma parceria com a Universidade Federal do
Vale do São Francisco (Univasf).
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