Os deputados, que devem votar o texto em segundo turno
nesta quinta, às 10h, retiraram da PEC o trecho que acabava com os repasses
obrigatórios de recursos a fundos, despesas e órgãos específicos,
diferentemente do que queria o governo.
Os parlamentares também acordaram que durante o 2º turno
da votação da PEC devem ser retirados do texto os trechos que impediriam
progressões e promoções de carreira de servidores e agentes públicos. Com isso,
mesmo em casos de emergência fiscal ou de calamidade pública, todos os
servidores seguem com o direito de serem promovidos, recebendo aumentos de
salário.
A PEC Emergencial já passou pelo Senado e poderá ser
promulgada se passar pela Câmara sem alterações. Se os deputados alterarem o
texto, o projeto precisa voltar para nova votação no Senado. O benefício deve
ter quatro parcelas com valor de R$ 250. (IstoÉ)

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