Aroldi fez questão de destacar o papel social do banco nas
pequenas cidades. “Nesses Municípios temos uma população envelhecida, que
frequenta igreja e que gosta de ter contato com o banco. Os nossos gestores
locais estão sofrendo uma pressão absurda por parte da sua população”,
destacou.
O presidente da Amupe, José Patriota, reforçou a fala do
presidente da CNM ao destacar a importância do funcionamento dessas agências
para municípios do interior do estado. “Ainda se opera com dinheiro em espécie,
principalmente em cidades menores. Tem vários negócios que se fazem com
dinheiro vivo. As feiras populares são um exemplo disso. Vocês não imaginam
como é a vida real das pessoas. Quando vêm essas medidas, feitas de forma fria,
atinge a vida das pessoas”, alertou Patriota.
A medida, segundo Patriota, também implica diretamente na vida dos cidadãos, que terão que se deslocar para cidades maiores para receber o seu salário ou resolver questões que seriam de fácil resolução. “As cidades perdem também em arrecadação, pois ao receber em um banco fora da sua cidade, a expectativa é que o cidadão gaste parte do dinheiro ali mesmo. A Amupe estará junto de cada município afetado para tentarmos reverter essa situação”, enfatizou Patriota. Por assessoria de comunicação da Amupe com informações da Agência CNM de Notícias.
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