"Fico feliz em anunciar que a @EU_Commission acaba
de aprovar um contrato para 900 milhões de doses garantidas (+900 milhões de
opções) com @BioNTech_Group e @Pfizer para 2021-2023", escreveu a chefe da
Comissão Europeia Ursula von der Leyen, em sua conta no Twitter.
"Outros contratos e outras tecnologias de vacinas
virão", disse ela, ao explicar que o novo acordo com a Pfizer e a BioNtech
era uma forma de o bloco se preparar para os próximos anos.
“A Europa permanecerá aberta. Continuaremos exportando
vacinas, porque a vacinação é a saída duradoura desta pandemia global”, explicou von der Leyen, em outra mensagem.
A presidente da Comissão Europeia afirmou que a vacinação
no continente está progredindo e que a região se prepara para o próximo estágio
de sua resposta à pandemia, que incluirá doses de reforço, lidar com possíveis
variantes e permitir a vacinação de crianças e adolescentes.
“Mais cedo ou mais tarde, crianças e adolescentes serão
vacinadas [contra a Covid-19] e precisamos nos preparar.”
No começo de abril, a Organização
Mundial da Saúde (OMS) criticou a lentidão do processo de vacinação na Europa,
considerado "inaceitavelmente lento", e disse que o aumento das
infecções pelo novo coronavírus,
naquele momento, era "preocupante".
Pouco depois, as autoridades
europeias adotaram medidas para acelerar o ritmo das aplicações de doses e
evitar ficar ainda mais atrás dos Estados Unidos e do Reino Unido – que foram
mais ágeis não somente para encomendar vacinas em 2020, mas também para
aprová-las.
Atualmente, de acordo com números da Our World in Data – publicação mantida por pesquisadores da University of Oxford e pela ONG Global Change Data Lab – quatro dos dez países com maior proporção da população já vacinada com ao menos uma doses estão localizados na Europa (dos quais 3 fazem parte da UE). (Com informações da Reuters)

Nenhum comentário:
Postar um comentário