Caso seja aprovado, o projeto irá fixar o piso em R$
7.315 para enfermeiros, com demais categorias tendo um piso proporcional a esse
valor, sendo R$ 5.120 para os técnicos de enfermagem e R$3.657 para os
auxiliares de enfermagem e as parteiras.
A relatora do PL, Zenaide Maia (Pros-RN), foi favorável à
aprovação, na forma de um substitutivo. O texto alternativo altera pontos como
a carga horária. O projeto original determinava que o valor do piso seria
aumentado proporcionalmente para cargas horárias maiores, já a alteração prevê
que a jornada normal de trabalho desses profissionais não será superior a 30
horas semanais.
A data de vigência da lei também foi alterada, deixando
de ser de seis meses após a data da publicação para entrar em vigor no primeiro
dia do ano seguinte ao da publicação. Vários parlamentares se manifestaram em
Plenário e pelas redes sociais a favor do projeto.
Na última reunião de líderes, realizada quinta-feira
(22), o líder da Minoria, Jean Paul Prates (PT-RN), solicitou ao presidente do
Senado, Rodrigo Pacheco, que coloque a proposta em votação, ressaltando que,
atualmente 65% da força de trabalho da saúde é da área de enfermagem, mas que
esses profissionais não têm piso e nem carga mínima de trabalho.
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