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Foto: Bruno Kelly |
No coração da Amazônia, veias têm sido abertas, cada vez em maior escala, com exploração de madeira, desmatamentos e queimadas. Essa destruição coloca em risco o bloco da floresta amazônica até então mais preservado.
O avanço da devastação no estado do Amazonas preocupa pesquisadores. Eles apontam que o momento de agir para impedir a pulverização dos danos na área é agora.
A situação é apavorante, diz Marco Lentini, coordenador-sênior de projetos do Imaflora. "Pode virar uma tragédia."
A expansão da derrubada da floresta no Amazonas fica visível nos dados atualizados constantemente pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
Agosto de 2021 é um exemplo. Foi o mês com o maior número de queimadas já registrado no estado do Amazonas. Com 8.588 focos de calor, agosto deste ano superou o recorde anterior, agosto de 2020, que, por sua vez, tinha superado agosto de 2019.
O avanço da devastação no estado do Amazonas preocupa pesquisadores. Eles apontam que o momento de agir para impedir a pulverização dos danos na área é agora.
A situação é apavorante, diz Marco Lentini, coordenador-sênior de projetos do Imaflora. "Pode virar uma tragédia."
A expansão da derrubada da floresta no Amazonas fica visível nos dados atualizados constantemente pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
Agosto de 2021 é um exemplo. Foi o mês com o maior número de queimadas já registrado no estado do Amazonas. Com 8.588 focos de calor, agosto deste ano superou o recorde anterior, agosto de 2020, que, por sua vez, tinha superado agosto de 2019.
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