Vivian R. Ferreira |
Talvez o que não se possa imaginar ao observar cenas como essas é que, apesar da pouca idade, muitos deles viveram situações difíceis em seus lares, neste longo período de aulas remotas (mais de 1 ano e meio), que ainda continuam em modalidade de revezamento com as aulas presenciais.
Pesquisadores da área médica, por sinal, não se cansam de alertar que é um grande erro subestimar os sentimentos de crianças, adolescentes e jovens, que também enfrentaram sérias restrições impostas pela crise sanitária do novo coronavírus. Ansiedade, solidão, medo e apatia são algumas das palavras incorporadas no vocabulário dessa gente nova, cujos sentimentos merecem atenção, a fim de que não haja traumas e repercussões no futuro.
Atenta a esse cenário, desde o início da pandemia, as equipes das escolas da rede de ensino da Legião da Boa Vontade têm trabalhado nas cinco unidades escolares de Educação Básica da Instituição (em Belém/PA, Brasília/DF, Curitiba/PR, Rio de Janeiro/RJ e São Paulo/SP) para minimizar o impacto dessas emoções, vividas com intensidade ainda maior pelas famílias mais pobres, que tiveram dificuldades para se alimentar, estudar e mesmo ter acesso a coisas simples, como espaços minimamente estruturados.
Com a retomada do ensino presencial, ainda com rodízio das turmas, em algumas unidades de sua rede, seguindo todos os protocolos sanitários definidos pelas autoridades de cada cidade, manteve a capacitação de seus profissionais, para que eles estivessem bem e preparados para receber os estudantes e seus familiares. Veja matéria na íntegra no Portal da LBV.
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