O recente avanço da variante Ômicron traz incerteza sobre o retorno das aulas, mas até o momento a maior parte das redes diz que vai manter o calendário estudantil. Especialistas ouvidos pelo Globo reforçam a necessidade do retorno, ainda no sistema de bolhas, e sugerem a suspensão apenas se houver casos positivos na escola, como ocorre na maior parte da Europa.
No campo das iniciativas para conter a evasão, há desde contratação de mais professores até a separação das turmas entre os estudantes que aprenderam e os que estão com dificuldades. Outras medidas experimentadas por alguns estados no ano passado se espalharam para mais cantos do país, como as bolsas e a busca ativa.
Lucas Hoogerbrugge, líder de Relações Governamentais do Todos Pela Educação, diz que a falta de coordenação do MEC atrasou a resposta das redes, mas ajudou a ter ações diversas.
"Houve muita inovação metodológica. Porém, na ausência de uma coordenação nacional, muitos ficaram sem apoio e não conseguiram enfrentar os desafios. Por isso, teremos um retorno muito desigual." Veja matéria na íntegra na Folha de Pernambuco.
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