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| © Daniel Teixeira/Estadão |
Segundo um relatório da empresa de segurança Syhunt, obtido com exclusividade pelo Estadão, foram roubados entre 2019 e 2022 150 TB de dados de empresas, governos e organizações. No total, a empresa identificou 2.843 vítimas em todo o mundo - isso inclui empresas, governos e outras instituições.
O Brasil aparece em oitavo lugar no ranking de países atacados, com 36 vítimas - os EUA são o principal alvo, com mais de 700 vítimas. Segundo Felipe Daragon, fundador da Syhunt, o volume de dados pode ser ainda maior. "Essas informações foram postadas na dark web (parte da internet que não é anexada e exige conexão especial), como se fosse uma vitrine daquilo que foi conquistado. É possível que mais informações estejam nas mãos dos criminosos", diz ele.
A "vitrine" é o mesmo tipo de estratégia usada por golpistas no megavazamento de dados, que expôs informações de 223 milhões de CPFs, 40 milhões de CNPJs e 104 milhões de registros de veículos no Brasil. Parte das informações foi postada publicamente para gerar o interesse de possíveis compradores. (Estadão/MSN)

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