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Publicado por Blog do Ivonaldo Filho

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terça-feira, 17 de outubro de 2023

O Pix impulsionou a economia em 2023 e deve continuar em 2024

Com mais de 33 bilhões de transações realizadas em 2022, o Pix lidera o ranking de meios de pagamentos, superando a somatória dos demais meios de pagamento, que juntos, totalizaram quase 21 bilhões de transações, como informado pela Febraban no primeiro trimestre. O Pix por sua vez, acabou impulsionando mercados e inclusão de mais de 70 milhões de pessoas, que nunca haviam realizado uma transferência de dinheiro anteriormente.

De acordo com o relatório Focus, também do Banco Central, o crescimento da economia brasileira será de 2,92% em 2024, e a taxa Selic, também conhecida como taxa básica de juros, pode chegar aos 9%, menor índice desde outubro de 2021, quando era 7,75%. Este cenário permitirá, em tese, a abertura de mais linhas de crédito no país no ano que vem.

“A perspectiva positiva para a economia brasileira em 2024 com certeza impulsiona ainda mais a utilização do Pix pelos cidadãos do país. Além disso, com a chegada do Pix automático e crédito, existirão ainda mais opções para pagamento utilizando o Pix”, explica Orli Machado, CEO da C&M Software, primeira empresa a ser autorizada pelo Banco Central a ser uma provedora de serviços de tecnologia da informação no âmbito do SPB desde 2002.

Importância do Pix para a economia brasileira aumenta a cada ano

Mais do que apenas um instrumento de pagamento, o Pix tornou-se um aliado das diversas classes sociais e empresas presentes no país. De acordo com os dados mais recentes do Banco Central, o Brasil possui mais de 650 milhões de chaves Pix cadastradas – até agosto de 2024, sendo que apenas 5% deste está vinculada a CNPJ. Mesmo com um ticket médio amistoso de R$427,00, o Pix movimenta por mês cerca de R$1 trilhão na economia brasileira.

Substituindo os modelos clássicos de pagamento na preferência do consumidor nacional, como o boleto bancário, as transferências por DOC e TED, além dos cartões de débito e crédito, o Pix reforça ao passar de cada ano a sua importância significativa na rotatividade do dinheiro no país. Somente no último ano, o Pix transacionou 11 trilhões de reais, 5x maior que o segundo colocado, o cartão de crédito. Veja matéria na íntegra no Jornal Contábil

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