Dados mais recentes do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) revelam que o país tem um ativo de quase 700 mil enfermeiros cadastrados nos conselhos regionais de enfermagem e atuantes em diversos segmentos: hospitais, clínicas e ambulatórios públicos e privados e atendimentos domiciliares, uma modalidade que está cada vez mais crescente na profissão.
Considerando técnicos, auxiliares e obstetrizes, o número de profissionais em atuação chega a 3,011 milhões.
Vista como uma profissão em constante expansão, estudo do Cofen revela que entre 2013 e 2022, a quantidade de profissionais cresceu em torno de 66%.
A região Sudeste, segundo o levantamento “Quantidade de Enfermeiros no Brasil por Estado 2023” da entidade, é a que mais absorve estes profissionais. São Paulo, por exemplo, até o ano passado tinha quase 170 mil enfermeiros, entre graduados e os de nível técnico e auxiliar. Já o Estado de Roraima possui o menor quantitativo destes profissionais: 2.405, segundo o estudo.
Num momento em que o Brasil e o mundo têm a saúde pública e privada testadas com surtos, epidemias e pandemias, uma boa gestão hospitalar é o pilar para o enfrentamento dessas adversidades, além de se mostrar um grande diferencial na trajetória profissional de quem atua no ramo da saúde.
É o que aponta a enfermeira Ana Claudia Brito Torres de Oliveira. Ela explica que em um cenário de crise, como as provocadas por surtos e pandemias, a gestão hospitalar se mostra eficaz e molda o profissional de saúde não apenas para atacar o problema fisiológico e urgente, mas para todo o bom andamento da saúde gerencial, financeira e de atendimento dispensada pela unidade de saúde aos clientes: o paciente. Por Estadão Conteúdo/Folha de Pernambuco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário