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sexta-feira, 19 de abril de 2024

MEC promove reunião técnica sobre educação infantil

O Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Básica (SEB), promoveu, nos dias 17 e 18 de abril, reunião técnica sobre o programa Leitura e Escrita na Educação Infantil (LEEI), que integra as ações do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada. O encontro reuniu representantes do MEC e das universidades parceiras para a execução das formações do LEEI.

A abertura dos trabalhos aconteceu na tarde de quarta-feira,17 de abril, e contou com a presença da secretária de Educação Básica, Kátia Schweickardt; do diretor de Formação Docente e Valorização dos Profissionais da Educação, Lourival José Martins Filho; da coordenadora-geral de Educação Infantil, Rita Coelho; do coordenador-geral de Apoio às Redes de Educação Básica, João César Fonseca Neto; e do presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Alessio Costa.

Em sua fala, a secretária Kátia Schweickardt destacou a importância de promover uma educação antirracista desde a primeira infância. Segundo ela, não é possível “promover uma educação antirracista a não ser ajudando as professoras, aos gestores escolares, à merendeira, ao porteiro, a todos os sujeitos educadores, às famílias e vizinhos, de que existem as subjetividades que também precisam ser trabalhadas”.

“A criança pequena, ou muito pequena, que não é acolhida está tendo seu direito ao desenvolvimento pleno usurpado. Isso vai estar comprometido seja qual for o ambiente escolar que possamos proporcionar”, apontou.

Para Rita Coelho, o MEC está implementando uma “política comprometida com a educação infantil e o seu papel no processo de alfabetização. O LEEI é um conjunto de princípios que nós adotamos nesta política. Princípios que respeitam a especificidade da educação infantil e respeitam as crianças e é fundamentado numa concepção teórica”.

“Nós estamos celebrando hoje a vitória de uma pauta no Governo Federal! Essa pauta é a educação infantil e o Compromisso na construção da criança como sujeito de linguagem”, argumentou.

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