
Preocupado com a lentidão de algumas ações para o combate à seca que está castigando Pernambuco, o senador Armando Monteiro criticou a burocracia do governo federal na liberação de recursos emergenciais para ajudar o pequeno agricultor e o pecuarista. Armando cita como exemplo a demora na entrega da ração animal por pate da companhia nacional de abastecimento, a conab, para evitar a perda do rebanho. Levantamento feito pelo comitê integrado de convivência com semiárido, do governo de pernambuco, estima que devido à seca, o estado terá uma perda no rebanho de 800 mil cabeças, entre bovinos, ovinos e caprinos.