A novena de “Seu Cirilo”, o forró na casa de Dioclécio, a moagem no Engenho de Zuza Vaqueiro, a primeira televisão a chegar ao sítio, na casa de Zezito Mocó. Tantas as lembranças, tantos os sentimentos e saudades guardadas. A infância é o tempo da memória. A memória de um tempo que se foi, mas que permanece grudada às lembranças do menino. Lembranças de um povo pobre materialmente, mas gigante em dignidade e solidariedade.
Foi na comunidade Carnaúba dos Santos que Patriota passou toda a infância e parte da adolescência. Neste Domingo (29), ele coordenou uma reunião no local. “Eu caminhava três quilômetros, todos os dias, para assistir aula no Grupo do São Joaquim. Era um tempo difícil, mas as amizades que trago daquele tempo são eternas. Impossível não me emocionar ao ver tantos companheiros de jornada aqui hoje,” falou Patriota.
Abastecimento d’água e construção de um campo foram algumas das reivindicações da comunidade. A reunião aconteceu na casa de Maria do Socorro, amiga de Patriota desde os tempos de menino. “A gente quer Patriota para ele fazer o que deixou de ser feito. Queremos mais poços, aumentar o volume do que é comprado ao agricultor familiar pelo PNAE, e uma política que dê condições para a permanência de homens e mulheres no campo,” afirmou Dona Maria.
Futebol – Patriota e Lúcia Moura participaram, neste Domingo, de torneios de futebol nas comunidades de Barreiros e da Nova Brasília. Em Barreiros, Patriota assistiu as semifinais entre os times do Bragantino (Pau Ferro) e o Flamengo (Queimada Grande), e Santa Cruz da Carnaíba e o Palmeirinha de Dois Riachos. Em Nova Brasília, Patriota prestigiou a final do torneio, vencido pelo Flamengo da Ponte sobre o Grêmio de Covoadas, pelo placar de 3 a 1.
Assessoria de Patriota