“Apesar dessa diferença, que complica ainda mais a difícil situação financeira dos entes municipais, acontecem fatos como registrado no primeiro decênio deste mês de janeiro”, declarou o presidente da entidade, Paulo Ziulkoski.
Segundo levantamento feito pela própria confederação, o primeiro decênio de janeiro foi creditado no último dia dez, porém tais municípios nada receberam devido à retenção do parcelamento com o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e ou com a Receita Federal.
Os estados do Acre, Pará e Roraima foram os que não tiveram municípios com o FPM zerado. Por outro lado, cidades de São Paulo, Piauí e Rio Grande do Norte foram as que mais apresentaram problemas. “Grande parte destes municípios têm no FPM sua principal fonte de receita e este bloqueio acaba causando um enorme problema financeiro”, completa Ziulkoski. As informações são da Folha de Pernambuco/Blog do Carlos Brito.