O município de São José do Egito enfrenta um dos maiores colapsos de distribuição de água da história. Na sede, a barragem São José II, com capacidade para 7,5 milhões de metros cúbicos, que abstece o município, está com menos de 30% de sua capacidade total. A informação é da própria Compesa. A empresa está fazendo um estudo para buscar alternativas para o problema. Uma delas seria a ampliação de toda a rede de distribuição, mas é fundamental que o nível do reservatório melhore. "Choveu pouco na cabeceira do rio que abastece a barragem e a evaporação consome mais que a população” frisou Nadja Rejane, Gerente Regional.
Em Riacho do Meio, distrito com cinco mil habitantes, a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (APEVISA) lacrou os reservatorios de água das escolas Maxima Vieria de Melo e Helena de Siqueira Brito após confirmar a presença de bactérias na água. A solução pode ser a adoção de caros pipa.
Em Riacho do Meio, distrito com cinco mil habitantes, a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (APEVISA) lacrou os reservatorios de água das escolas Maxima Vieria de Melo e Helena de Siqueira Brito após confirmar a presença de bactérias na água. A solução pode ser a adoção de caros pipa.
A situação contrasta com o quadro em 80% da zona rural. Em grande parte das comunidades, um programa de acesso a água fez com que as residências tenham água encanada, retirada de poços artesianos. A menos de três quilômetros de Riacho do Meio, a comunidade de Fazenda Nova é um desses exemplos. O percentual de casas na zona rural com água é tão grande, que o modelo deveser copiado pela Secretaria de Agricultura do Estado.
Fonte blog de Nill Junior.