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terça-feira, 7 de agosto de 2012

MOMENTO OLÍMPICO

MOMENTO OLÍMPICO 


Damião brilha, Brasil faz 3 a 0 na Coreia e volta a uma final de Olimpíada 24 anos depois

Leandro Damião comemora seu gol na partida contra a Coreia do Sul na semifinal dos Jogos de Londres

Não foi daquelas exibições mais convincentes, principalmente no primeiro tempo, mas o Brasil venceu a Coreia do Sul por 3 a 0 nesta terça-feira, em Manchester, e está na final da Olimpíada de Londres. Leandro Damião mostrou seu faro de gol, balançou as redes duas vezes e virou o artilheiro isolado do torneio, com seis gols em quatro partidas (não foi escalado em um dos cinco jogos). Quem abriu o placar foi o volante Rômulo.
A medalha de prata já está garantida e a equipe de Mano Menezes vai disputar o ouro contra o México, sábado, às 11h (de Brasília), em Wembley.
A última vez que o Brasil havia chegado a uma final de Jogos Olímpicos aconteceu em 1988, em Seul. Na ocasião, a equipe de Romário, Bebeto e Taffarel perdeu para a ex-União Soviética por 2 a 1, na prorrogação. Quatro anos antes, em 1984, a derrota na final ocorreu diante da França. Portanto, essa será a terceira oportunidade de subir ao lugar mais alto do pódio.
Contra os sul-coreanos, os brasileiros contaram com uma ajuda do árbitro, que não marcou um pênalti quando o placar estava 1 a 0. Kim Hyunsung invadiu a área e foi derrubado por Sandro, que sequer tocou na bola, mas o juiz ignorou.
Neymar não deu show nesta terça, mas participou dos três gols, sendo que deu a assistência para o segundo. O camisa 10 Oscar também ofereceu sua contribuição, com uma assistência perfeita para o primeiro. 
A nova formação adotada por Mano Menezes, com Alex Sandro no lugar de Hulk, deixou a seleção desorganizada no início, com muitos atletas que atuam pela esquerda - Marcelo, Alex Sandro e Neymar.
COREIA DO SUL 0 X 3 BRASIL
COREIA DO SUL
Lee; Oh Jaesuk, Yun Sukyoung, Kim Younggwon e Hwang; Ki Sungyueng, Kim Bokyung, Ji Dongwon (Baek), Nam Taehee e Koo Jacheol (Jung Wooyoung); Kim Hyunsung (Park Chuyoung)
Técnico: Myung Hong
BRASIL
Gabriel; Rafael, Thiago Silva, Juan (Bruno Uvini) e Marcelo (Hulk); Sandro, Rômulo, Oscar e Alex Sandro; Neymar e Leandro Damião (Alexandre Pato)
Técnico: Mano Menezes
Data: 7\8\2012, terça-feira
Local: Old Trafford, em Manchester (Inglaterra)
Gols: Rômulo, aos 37min do primeiro tempo, Leandro Damião, aos 11min e aos 19min do segundo
Cartões amarelos: Ji Dongwon (KOR)
Árbitro: Pavel Kralovec (CZE)
Auxiliares: Martin Wilczek e Antonin Kordula (ambos da CZE) 



Brasil salva 6 match points, bate a Rússia e está na semifinal do vôlei feminino


Dani Lins (esq), Fernanda Garay (centro) e Sheilla vibram com ponto do Brasil

A seleção feminina de vôlei finalmente espantou o velho fantasma da Rússia. Em sua melhor partida no torneio até agora, o Brasil, atual campeão olímpico, venceu por 3 sets a 2, eliminou sua velha carrasca e está na semifinal em Londres, por 24-26, 25-22, 19-25, 25-22, 21-19, depois de salvar seis match points.

A vitória em Londres espanta a lembrança dos fracassos contra a Rússia de Sokolova e Gamova em 2004, na semifinal dos Jogos de Atenas, e nos Mundiais de 2006 e 2010, quando as brasileiras perderam para as europeias na final. Agora, o sonho do bi olímpico segue vivo, e o vôlei feminino vai disputar uma vaga na final mais uma vez, como tem acontecido desde 1988.

Desde então, as meninas do vôlei ficaram em quarto lugar duas vezes (1992 e 2004), foram bronze outras duas (1996 e 2000) e levaram o ouro em Pequim. Agora, brigarão por uma vaga na decisão com o Japão, que eliminou a China no jogo anterior. Além da conquista da vaga, o Brasil sai empolgado por ter eliminado uma rival de peso com sua melhor atuação dos últimos meses, apagando o péssimo começo de Olimpíadas.
Depois de uma primeira fase turbulenta, em que quase foi eliminado, o Brasil jogou de igual para igual com a Rússia na maior parte do jogo. Bem no bloqueio e na defesa, o time segurou relativamente bem as gigantes Goncharova e Gamova, foi preciso no ataque e se manteve ligado em quase todo o jogo.

Maurren fracassa na tentativa do bi e é eliminada logo nas eliminatórias do salto em distância



Maurren Maggi cai na caixa de areia após seu primeiro salto nas eliminatórias do salto em distância
Maurren Maggi foi eliminada precocemente nesta terça-feira no salto em distância dos Jogos Olímpicos de Londres. Ainda nas eliminatórias, a brasileira viu ruir as chances de defender o ouro conquistado em Pequim-2008.
Ela precisava ficar entre as 12 mais bem colocadas para avançar à final. Quem saltasse mais de 6,70 m garantiria a vaga antecipadamente, enquanto as outras vagas na briga por medalhas seriam completadas pelas melhores marcas. A brasileira não conseguiu nem uma coisa nem outra.
Maurren fez seu primeiro salto sem queimar, mas pisou muito antes do limite da tábua e saltou 6,37 m. Ainda assim, seu técnico, Nelio Moura, deu apoio moral: “Está bom, está bom”, gritou após um olhar da saltadora. Em sua segundo tentativa, a brasileira queimou. Na terceira, saltou apenas 6,27 m, terminando apenas na 15ª colocação na classificação geral.
Em todas os seus saltos, Maurren encontrou dificuldades em alcançar uma boa velocidade para o salto. Ao fim da prova, ela colocou o agasalho da delegação brasileira e ficou sentada na área reservada para atletas, olhando para a pista e demonstrando um claro descontentamento. Ela ainda conversou com seus técnicos, Nelio e Tania Moura, e voltou a se sentar na área dos competidores.

Brasil não reclama, mas diz que Noruega entregou o jogo anterior no handebol


Jogadoras brasileiras choram eliminação dos Jogos Olímpicos após derrota de virada para a Noruega

A seleção feminina de handebol deixou a quadra de handebol irritada não só com a derrota, mas pelo fato de não ter conseguido dar a resposta que queria à Noruega. Depois de serem eliminadas, jogadoras e o técnico Morten Soubak falaram sobre a última partida das rivais na primeira fase, que teria sido uma “marmelada” para poder escolher o chaveamento das quartas.

“A gente viu e sabe que elas não jogaram tudo o que podem contra a Espanha. Não foram para o contra-ataque, que é a principal arma delas, nenhuma vez. Foi uma tática deles. Talvez, se estivéssemos no lugar delas faríamos igual, mas é claro que a gente queria dar uma resposta, porque foi uma forma de menosprezo”, disse a pivô Dani Piedade.
A Noruega estava em situação complicada no Grupo B e poderia cruzar com um dos líderes da outra chave. Quando o Brasil assumiu a primeira colocação, a equipe nórdica entrou em quadra, perdeu para a Espanha por 25 a 20 e entrou no caminho da equipe verde-amarela.