No Sítio Barro Vermelho, zona rural de Custódia, dona Ermina, todos os dias carrega mandacaru para alimentar as ovelhas que ainda resistem. O gado está sendo transferido para outras regiões do país, os criadores não têm recursos e não encontram mais alimento para o rebanho, que segue morrendo.
A economia é na sua maioria sustentada pela agropecuária, que está comprometida de uma forma que levará anos, talvez, décadas para voltar ao normal.
Os agricultores estão desesperançados. A natureza agredida, está mostrando que não vai chover nem tão cedo. Os sinais e “experiências”, afirmam que a estiagem vai se prolongar por mais tempo. Para os que fizeram a experiência de Santa Luzia: consiste em colocar pedras de sal, representando os meses do ano (vindouro) sobre um plano, no ‘sereno’, na noite de Santa Luzia.
Pela manhã, a pedra que mais estiver dissolvida representa o mês mais chuvoso do ano que se segue. O resultado foi negativo. A seca deste ano lembra também os anos 70, onde os criadores tomavam a caatinga e levavam o gado em busca do mandacaru, faziam o fogo e assavam os galhos do mandacaru em espetos de vara e após queimar os espinhos colocavam para esfriar para depois servir de alimentos para o rebanho.
A economia é na sua maioria sustentada pela agropecuária, que está comprometida de uma forma que levará anos, talvez, décadas para voltar ao normal.
Os agricultores estão desesperançados. A natureza agredida, está mostrando que não vai chover nem tão cedo. Os sinais e “experiências”, afirmam que a estiagem vai se prolongar por mais tempo. Para os que fizeram a experiência de Santa Luzia: consiste em colocar pedras de sal, representando os meses do ano (vindouro) sobre um plano, no ‘sereno’, na noite de Santa Luzia.
Pela manhã, a pedra que mais estiver dissolvida representa o mês mais chuvoso do ano que se segue. O resultado foi negativo. A seca deste ano lembra também os anos 70, onde os criadores tomavam a caatinga e levavam o gado em busca do mandacaru, faziam o fogo e assavam os galhos do mandacaru em espetos de vara e após queimar os espinhos colocavam para esfriar para depois servir de alimentos para o rebanho.
Foto: Itamar França
