A decisão, do ministro Edson Fachin,
aponta o suposto recebimento de propina de quase R$ 1,6 milhão, que teriam sido
pagos pela construtora Queiroz Galvão. A investigação ocorre no âmbito da
Operação Lava Jato.
Em setembro de 2020, a subprocuradora-geral Lindôra
Araújo, chefe da Lava Jato na Procuradoria-Geral da República (PGR), pediu
que o STF rejeitasse a denúncia oferecida em junho por ela contra
federal Lira.
Na decisão, Fachin observou que a manifestação da PGR,
embora contrária à denúncia, não é suficiente para alterar a situação do
processo, nem viabilizar sua atuação monocrática no sentido de retirar do
plenário do STF a possibilidade de examinar a denúncia ofertada.
O ministro também deu prazo de 15 dias para que os
empresários Francisco Ranulfo e Henry Hoyer de Carvalho e os colaboradores
Leonardo Meireles e Alberto Youssef, também denunciados, se manifestem sobre a
acusação. Veja na íntegra aqui. *Com informações de Teo Cury, da CNN, em Brasília
Nenhum comentário:
Postar um comentário